Em entrevista à TSF, no dia em que o processo Marquês sofreu um novo adiamento, Fernando Pinto Monteiro fala de megaprocessos e suas implicações para os envolvidos.
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Pinto Monteiro, o ex-procurador geral da república, em entrevista à TSF, não fala em casos concretos mas lembra a experiência que tem como juiz para recordar que os prazos são sempre indicativos.
Em casos muito complexos, adianta o antigo procurador, há sempre a possibilidade de se arrastarem e criarem injustiças para os arguidos.
Nesta entrevista, Pinto Monteiro recorda que sempre foi contra os megaprocessos porque não são o melhor nem para a investigação nem para os julgamentos e fica sempre a dúvida sobre se o juiz leu, com tudo o cuidado, os milhares de paginas que constituem este tipo de processos.