
Pedro Correia/Global Imagens
A utilização de meios tecnológicos para ofender e maltratar pode trazer consequências graves, alerta a psicóloga Júlia Vinhas.
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"Uma imagem que se enviou a um rapaz de quem se gosta" e que se espalha pela internet ou um grupo que se cria para falar mal de determinada pessoa - há variadíssimas formas de ciberbullying.
Júlia Vinhas dá alguns exemplos e afirma que, neste momento, este é o tipo de bullying "mais recorrente e aquele que maiores danos psicológicos está a trazer".
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A psicóloga refere que as vítimas podem ser simplesmente excluídas dos grupos criados nas redes sociais ou então envolvidas e humilhadas. As consequências são, por vezes, trágicas.
"É um tipo de agressão silenciosa", diz Júlia Vinhas, que apela à atenção dos pais e educadores e alerta para consequências graves como depressões profundas.