Presidente da autarquia contraria parecer e acredita que é possível responsabilizar EDP e Ascendi.
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A Câmara Municipal de Pedrógão Grande está convencida de que o Plano Municipal de Defesa da Floresta caducado no concelho há seis anos não afeta a eventual responsabilização da Ascendi ou EDP, se for provado que as duas empresas não limparam como deviam a floresta à volta das estruturas viárias e elétricas que gerem.
À TSF, Valdemar Alves, o presidente de Câmara de Pedrógão Grande, responde assim à notícia desta manhã da TSF que dava conta que as duas empresas podem nunca ser responsabilizadas devido à falta desse plano.
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Valdemar Alves afirma que, na interpretação que a autarquia faz da lei, o plano antigo (cujo prazo de vigência acabou em 2011) continua em vigor enquanto não for aprovado o novo plano - que foi delineado em 2014 mas acabou por ser travado, pelo facto de a autarquia não concordar com as propostas entretanto feitas pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).