Morreu Mário Ruivo. O biólogo dedicou a vida à investigação e ao ensino e teve um papel muito importante na Expo 98, lançando o lema "Os Oceanos - Um Património para o Futuro".
A nota enviada à redação pela família evidencia "o homem que sempre lutou para colocar o mar na esfera pública", o papel de democrata e opositor do regime fascista.
O reitor da Universidade do Algarve, António Branco, recorda a vivacidade e inteligência de Mário Ruivo
Mário Ruivo dedicou-se à investigação e ao ensino e à sensibilização dos executivos e da sociedade civil para uma governação responsável dos oceanos.
Desempenhou cargos dirigentes no sistema das Nações Unidas e na Comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO.
Fernando Barriga, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que já foi diretor do Museu de História Natural, lamenta a perda de um amigo que é também uma perda para a Ciência
Mário Ruivo foi condecorado por diversas vezes por Mário Soares e Jorge Sampaio e recebeu em dezembro passado o título de doutor honoris causa da Universidade do Algarve.
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Formou-se em biologia pela Universidade de Lisboa, especializou-se em Oceanografia Biológica e Gestão dos Recursos Vivos Marinhos na Universidade de Paris -Sorbonne.