Na última época balnear, 13 pessoas morreram nas praias vigiadas e não vigiadas de jurisdição marítima, informou esta quinta-feira a Marinha Portuguesa.
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De acordo com a informação disponibilizada na página da Marinha Portuguesa, nove destas 13 vítimas mortais eram portuguesas, enquanto as restantes eram de origem escocesa, francesa, inglesa e holandesa.
As seis mortes que ocorreram em zonas vigiadas fizeram vítimas com idades entre os 16 e os 78 anos, todas por morte súbita dentro de água.
Quatro destes acidentes ocorreram em praias da capitania de Portimão, uma na de Tavira e outra na de Vila Real de Santo António.
Nas zonas não vigiadas de jurisdição marítima, cinco das seis mortes foram por afogamento (quatro pelas correntes e uma pelo cansaço da vítima) e o outro caso devido a morte súbita.
Dois destes acidentes ocorreram em praias da capitania de Setúbal, dois na da Horta (Açores), uma na de Peniche e outra na de Setúbal. As vítimas tinham idades entre os 26 e os 73 anos.
A 15 de Agosto deu-se ainda uma morte por afogamento de um jovem de 26 anos no Rio Douro, na zona fluvial da Régua.
Durante a época balnear de 2011, foram realizadas 672 operações de salvamento nas concessões das praias vigiadas por nadadores salvadores.
No âmbito dos projectos de responsabilidade social, foram realizadas 243 assistências balneares e 764 assistências de primeiros socorros (projecto Seamaster), 292 assistências e 814 assistências de primeiros socorros (projecto Amarok), 117 salvamentos (projecto FV motos de água) e 203 assistências (projecto Goes Fundação Vodafone).