
Andrew Quilty/The Washington Post/DR
Não é conhecida mais nenhuma mulher taxista num país onde muitos acreditam que as mulheres não podem conduzir
Corpo do artigo
Sara Bahayi contou ao Washington Post que já teve que conduzir uns clientes a uma zona controlada pelos talibãs - onde muitos taxistas, homens, se recusam a ir.
Mais recentemente, transportou um homem que acreditava que as mulheres não podem conduzir, por motivos religiosos.
Ouvir bocas, ser provocada, receber ameaças ou, no mínimo, ser olhada com condescendência é o dia desta taxista.
Sara tem 38 anos, é solteira, conduz uma Toyota Corolla e ganha entre 10 e 20 dólares por dia.