
RONALDO SCHEMIDT/REUTERS
O essencial da programação está agendado para este fim-de-semana, mas desde segunda-feira que as palhaças de vários pontos do mundo têm participado em ações de formação e visitas a várias instituições. No domingo nasce a Rede Mundial das Mulheres Palhaças.
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As 25 palhaças que participam neste festival já visitaram quase todos concelhos da Ilha de São Miguel, e Maria Simões assegura que a receção dos açorianos tem correspondido às expectativas.«É como se fosse uma explosão de alegria, vários vulcõezinhos que fazemos rebentar. A relação com o público tem sido muito boa».
Maria Simões, uma palhaça açoriana, da Descalças Cooperativa Cultura, que organiza este festival, defende que as palhaças continuam, como acontece em quase todas as atividades artísticas, a ser discriminadas. «A visibilidade é menor».
Do primeiro Festival Internacional de Palhaças vai nascer, este fim de semana, a rede mundial das mulheres palhaças. Maria Simões adianta que estas mulheres «querem estar mais juntas e ter mais força» também para apoiar algumas causas sociais.
A sede desta Rede Mundial ficará localizada nos Açores.