O museu em memória das vítimas do 11 de Setembro devia abrir depois do Verão, mas o presidente da câmara de Nova Iorque anunciou que isso já não vai acontecer.
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O que está em causa são os custos da infra-estrutura e quem deve pagar a factura desta obra.
Sendo os terrenos da autoridade portuária de Nova Iorque, o presidente da câmara de Nova Iorque, Michael Bloomberg, considera que deve ser a administração do porto a pagar a obra, mas como o museu é propriedade da fundação do memorial do 11 de Setembro, a autoridade portuária reclama uma factura de 300 milhões de dólares para avançar com as obras.
Assim, desde Novembro não há trabalhos neste museu subterrâneo, o que impossibilita a inauguração do espaço em Setembro deste ano, como estava previsto.
Apesar deste conflito, a praça do memorial, que foi inaugurada no décimo aniversário dos atentados, é um ponto de visita obrigatória da cidade, tendo já recebido em três meses um milhão de visitantes, mais turistas do que a Estátua da Liberdade.