
«Ernest et Célestine», de Stéphane Aubier, Vincent Patar e Benjamin Renner
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A animação «Ernest et Célestine», que conta a história de um urso e de uma ratinha, foi hoje distinguida com o Prémio Melhor Filme, no festival de cinema da Bélgica, que consagra o melhor cinema do país.
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Criados em 2011, os Prémios Magritte distinguem anualmente o cinema belga, em especial o francófono, e são o resultado do votos de uma academia composta por profissionais, chamada a escolher as melhores criações do ano, à imagem dos Óscares, nos Estados Unidos, dos Césares, em França, dos Goya, em Espanha, ou dos recentemente criados Prémio Sophia, em Portugal.
O filme de animação «Ernest et Célestine» foi co-realizado por Stéphane Aubier, Vincent Patar e Benjamin Renner.
A longa-metragem conta a história de Ernest, um urso rude mas carinhoso, e de Célestine, uma ratinha travessa e brincalhona.
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A história foi criada pela pintora belga Gabrielle Vincent, no início dos anos 1980, e adaptada ao cinema em 2012, com a colaboração do escritor francês Daniel Pennac.
O filme, saudado pela crítica, e que se encontrava entre os favoritos para esta quarta edição dos Prémios Magritte, está nomeado para os Óscares norte-americanos na categoria de melhor filme de animação.
«A Vida de Adéle», de Abdellatif Kechiche, que conquistou no ano passado a Palma de Ouro em Cannes e tem oito nomeações para os Césares franceses, conquistou o Prémio Magritte para Melhor Filme Estrangeiro.