O presidente da Associação Portuguesa das Agências Funerárias acusa o governo de querer destruir a atividade funerária.
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Para João Barbosa, a intenção do Governo de coligação é potenciar a promiscuidade e financiar de forma indireta as IPSS.
De acordo com os números da associação, as agências funerárias do país têm cerca de cinco mil trabalhadores.
João Barbosa espera por isso que haja bom senso político para fazer reprovar a proposta de lei.