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A Câmara Municipal de Loulé contratou um jurista e promete não dar tréguas para evitar a extinção da Fundação António Aleixo que existe há 17 anos e dá apoio social a 1500 pessoas.
O presidente da autarquia de Loulé, Seruca Emídio, tem contestado a decisão do Governo que incluiu a Fundação António Aleixo na lista de fundações a extinguir.
A câmara de Loulé, que só tem um quinto do capital social da fundação, recebeu a notificação do Governo mas diz que não tem poder para acabar com a fundação e também não o quer fazer. Agora a autarquia contratou um jurista para levar o caso a tribunal.
A fundação existe desde 1995 dá apoio social a 1500 pessoas e emprego a uma centena de trabalhadores. Gere duas creches, cantina social, tem apoio domiciliário e acompanha famílias com Rendimento Social de Inserção.
A TSF questionou a Segurança Social sobre o caso da Fundação António Aleixo, mas não obteve qualquer resposta até ao momento.