Na missa de Ano Novo, o líder da Igreja Católica reconheceu que a missão de proteger cristãos não é fácil, pois exige um empenho concreto e constante dos líderes mundiais.
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O papa pediu aos líderes mundiais para defenderam os cristãos contra a intolerância religiosa, no dia em que 21 pessoas morreram num atentado contra uma igreja copta no Egipto.
Na missa de Ano Novo, Bento XVI considerou que as palavras não chegam para garantir essa protecção, apesar de admitir que esta missão é difícil, pois precisa de um empenho concreto e constante dos líderes mundiais.
«Perante a discriminação, abusos e intolerância religiosa que hoje atingem de forma particular os cristãos, renovo um forme apelo: não cedam ao desânimo e à resignação», acrescentou.
O líder da Igreja Católica anunciou ainda que se irá deslocar a Assis em Outubro, 25 anos depois do encontro que juntou várias religiões nesta cidade italiana.