No Rio de Janeiro, mais de 30 mil polícias e militares vão garantir a segurança do Papa Francisco, na primeira viagem internacional do novo chefe da Igreja Católica.
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O Brasil e o mundo têm ainda presentes a agitação social que percorreu o país em junho passado. Essa situação veio até pôr em perigo a realização das jornadas mundiais da juventude, preparadas há dois anos por uma faixa alargada de voluntários.
No entanto, para que ninguém brinque em serviço, o Estado brasileiro vai deslocar 30 mil polícias e militares, apoiados por helicópteros para, na cidade do Rio de Janeiro, aguardarem o Papa e os dois milhões de peregrinos oriundos, sobretudo, da América Latina.
A cidade vai assistir à maior mobilização policial na história da cidade e também das jornadas mundiais da juventude.
Dias Chaves, secretário Adjunto dos Grandes Eventos do Rio de Janeiro, disse à France Presse que os responsáveis esperam umas jornadas pacíficas. Porém, alertou que os militares estão preparados para atos de violência caso aconteçam.