Os arquivos históricos das autarquias de Lisboa e Almada recordam por estes dias a memória de Raimundo António de Bulhão Pato. Faz hoje 100 anos que morreu este poeta, memorialista e ultra-romântico que viveu entre Lisboa e a Caparica. A Associação Portuguesa de Escritores dedicou-lhe palestras, no passado mês de junho, e um jantar de homenagem, ou não estivesse a obra de Bulhão Pato cheia de referências à boa mesa e às iguarias da época.
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