Terminou hoje o peditorio nacional da Cáritas. Este ano, a recolha de fundos deve render menos do que no ano passado.
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A contabilidade ainda nao está fechada, mas o presidente da Cáritas disse à TSF que os primeiros dados apontam para uma redução dos valores conseguidos.
«São cada vez mais aqueles que necessitam; portanto, diminui o número daqueles que podem dar, o que resulta na diminuição efetiva desta solidariedade», sublinhou.
Eugénio Fonseca insistiu no reforço das verbas estatais para ação social direta.
O responsável lembrou ainda que a Cáritas tem, cada vez mais, dificuldade em dar apoio de primeira linha.
No ano passado, o peditório da Cáritas rendeu perto de 300 mil euros.
Este ano, o valor deve ser menor, porque há menos pessoas com capacidade para dar.