Detectives privados abandonam investigação sobre Madeleine depois de receberem 600 mil euros
A equipa de detectives privados que estava a investigar o desaparecimento de Madeleine McCann abandonou o caso, depois de receber mais de 600 mil euros nos últimos seis meses, retirados do fundo criado para encontrar a criança.
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Segundo notícia hoje o jornal 'Daily Mail', a empresa de detectives, a Oakley International, que conta com ex-agentes dos serviços secretos britânicos e contactos no FBI, tinha sido contratada por seis meses para avaliar as pistas
sobre o desaparecimento da criança.
O contrato da companhia não vai ser renovado porque, de acordo com o jornal, o gestor do Fundo Madeleine McCann, Brian Kennedy, estava insatisfeito com o rumo das investigações, numa altura em que várias pessoas questionavam a forma como o fundo estava a ser gerido.
Kennedy considerou que o valor cobrado mensalmente pelos detectives, 80 mil libras (cerca de 100 mil euros), era demasiado alto tendo em conta os resultados que iam apresentando.
Depois de pagos os honorários à equipa de detectives, restam pouco mais de 600 mil euros no fundo, reunido com donativos públicos.
Os pais de Maddie, Kate e Gerry - acrescenta o 'Daily Mail' - concordaram com a decisão.