É prematuro usar meios submarinos para localizar os destroços do voo MH370, por a área ser demasiado vasta, dizem especialistas francesas
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De acordo com o gabinete francês de inquéritos e análises (BEA), será melhor definir uma zona «mais restrita».
«São zonas demasiado vastas que não permitem, nesta fase, utilizar meios submarinos», de acordo com o BEA, que colocou três investigadores em Kuala Lumpur e que entretanto regressaram.
O gabinete complementa, assim, as notícias hoje divulgadas hoje pelo governo da Malásia, sobre o desaparecimento do avião no sul do Índico.
O BEA ganhou muita experiência neste tipo de pesquisa na sequência da queda do avião da Air France, em 2009: foram necessários 23 meses para recuperar os destroços do avião, sendo que as caixas negras foram retiradas a 3.900 metros de profundidade.