A maioria dos imigrantes que escolheu Portugal para viver gostaria de poder votar, está pouco ligada ao associativismo (ao contrário do que se passa noutros países) e aponta dificuldades de acesso ou de permanência no mercado de trabalho. Estas são algumas das conclusões de um estudo, que vai ser apresentado esta sexta-feira e, que foi também realizado na Bélgica, França, Alemanha, Hungria, Itália e Espanha.
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Pretendeu-se com este projeto, co-financiado por dinheiros comunitários, saber a opinião dos imigrantes sobre as políticas de integração.
A alta comissária para a imigração e diálogo intercultural, Rosário Farmhouse, reconhece que há ainda muito a fazer, isto apesar de Portugal estar nos lugares de topo em relação ao enquadramento legal dos imigrantes.
O estudo vai ser apresentado esta sexta-feira a partir das 14h30 na Fundação Gulbenkian.