São más notícias para Mark Zuckerberg. Um estudo da União Europeia realizado durante cinco meses, em oito países, a jovens entre os 16 e os 18 anos, concluiu que o Facebook já não apela aos jovens porque os pais também usam a rede social.
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Os jovens entre os 16 e 18 anos confessam que se sentem até embaraçados, por estarem associados à rede social que é usada em todo o mundo, por cerca de 1.200 milhões de pessoas.
Só mantêm o perfil para continuar em contacto com pessoas mais velhas, como os irmãos que já estão na universidade. E o momento crucial para deixarem a rede, acontece quando recebem um convite da mãe.
Aliás, mostra o estudo, agora são os pais que insistem com os jovens para usar o Facebook, mas eles preferem outras redes sociais que consideram mais cool, como o Twitter, Instagram, Whatsapp ou Snapchat.
Os jovens até admitem que o Facebook é melhor tecnicamente, mas para quem tem 16 a 18 anos, o mais eficaz nem sempre é o melhor.
Eles preferem, por exemplo, o Snapchat que permite enviar fotos que se auto-destroem em poucos minutos, para manter a privacidade.
Os investigadores concluem que 2013 marca a queda sustentada da maior rede social do mundo. Para os jovens entre os 16 e 18 anos, o Facebook já deu o que tinha a dar.