Afetada pela crise no Grupo Espírito Santo, a Fundação perdeu o principal financiador. A TSF foi visitar a Fundação que, ainda à procura de um novo mecenas, corre o risco de fechar apesar do interesse da coleção.
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Pode estar comprometido daqui a um mês o pagamento dos salários do mês de novembro aos 120 trabalhadores da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva. A Fundação tem feito esforços financeiros para pagar os salários desde que surgiram os problemas no Grupo Espírito Santo (GES).
A crise na Fundação é um dos efeitos colaterais do "naufrágio" financeiro do BES e do Grupo Espírito Santo. O grupo financeiro colocava todos os anos na instituição criada pelo fundador, em 1953, cerca de um milhão e quinhentos mil euros, o que não aconteceu este ano.
A TSF foi visitar este património dedicado às artes decorativas e que já foi prémio Europa Nostra para instituição cultural da Europa.