João Carvalho adiantou que o «impacto de uma greve de um dia nunca é significativo» e lembrou que não houve greve em alguns portos, «porque o diálogo permanece».
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O presidente do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos reconheceu que a greve nos portugueses causa algum transtorno, se bem que não se preveja um impacto muito significativo a nível de prejuízos.
Em declarações à TSF, João Carvalho admitiu que os principais lesados desta paralisação são os «operadores portuários, os importadores e os exportadores», mas lembrou que o «impacto de uma greve de um dia nunca é significativo».
«Há sindicatos de portos que continuam o diálogo com o Governo em relação ao diploma, portanto os portos de Leixões, Madeira e Açores não aderiram a esta greve, porque o diálogo permanece», explicou.
João Carvalho confirmou ainda que esta greve teve um impacto em particular no porto de Lisboa, onde «cinco navios não fizeram escala», tendo alguns «provavelmente ido para portos espanhóis».
«Outros quatro navios resolveram esperar e quando acabar a greve retomarão as operações de carga ou descarga conforme for o caso», acrescentou.