Em vez de alargar as cidades existentes, na China opta-se muitas vezes por construir cidades a partir do nada. Resultado: há mais de 500 de cidades vazias e outras centenas vão surgir até ao final da década.
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Previsões feitas em Pequim dizem que em 2020 um em cada oito chineses viverá em cidades. O que significa que as cidades atuais não serão suficientes. Daí as cidades (ainda) fantasma.
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A opção por construir cidades inteiras de uma só vez tem sobretudo a ver com a política de planeamento centralizado, que permite ao governo desenhar tudo, desde os espaços públicos (escolas, hospitais ou edifícios do Estado) a áreas comerciais, passando pela habitação.
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Mas há registos de que nem todas as cidades-fantasma passaram a ser ocupadas alguns anos depois, já que algumas estão desabitadas há bastante tempo.