Num artigo, que será publicado no próximo domingo pelo jornal norte-americano, são elogiadas a vida nocturna, a oferta cultural e, claro está, a incontornável francesinha da cidade do Porto.
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O repórter do New York Times passou 36 horas no Porto e concluiu que a segunda maior cidade portuguesa já não vive apenas do famoso vinho do Porto, ainda que para os enófilos haja também grandes noticias.
No artigo afirma-se que há no Douro muitos tintos premiados e que à boleia disso surgiram novos restaurantes ambiciosos e até hotéis temáticos dedicados ao vinho.
No texto que será publicado na edição do próximo domingo do New York Times fala-se de um novo quarteirão cheio de vida nocturna que está a ganhar forma e de um emergente centro de design.
Muito elogiada é também a Casa da Música desenhada por Rem KooLhaas, diz o jornalista que se trata de um espaço de concertos deslumbrante.
Do percurso descrito no artigo constam passagens por dois mercados: o Bolhão e o Ferreira Borges, uma visita às galerias da Rua Miguel Bombarda, aos jardins e museu de Serralves.
As caves do vinho do Porto, em Vila Nova de Gaia também são referidas. Ao jantar foi servida uma francesinha descrita como uma sanduíche reprovada por cardiologistas.