Perante a contradição de posições relativamente às praxes, a administração da Lusófona vem agora dizer que a afirmação feita ontem «foi distorcida».
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«A afirmação proferida pela administração foi distorcida e obviamente defendemos institucionalmente, como aliás previsto no Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, a proibição de qualquer forma de praxe violenta ou atentado aos direitos individuais», é a resposta enviada pela Lusófona à TSF.
Ontem, na SIC, Manuel Damásio, presidente do Conselho de Administração da Lusófona, afirmou, quando questionado sobre a eventual proibição das praxes: «acha que nós aqui vamos proibir alguma coisa?».
Damásio acrescentou que «nós não somos a favor de censuras».