É uma das sugestões dos promotores de um manifesto público que é lançado este sábado. A iniciativa da casa da Liberdade-Mário Cesariny defende a criação de uma fundação para manter os quadros em Portugal.
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O manifesto público que é lançado esta tarde serve para defender a exposição das obras do pintor catalão, em Lisboa e no Porto.
«O que nós apelamos neste manifesto é que, pelo menos 4 ou 5 meses sejam disponibilizados para que as obras possam ser mostradas, preferencialmente em Lisboa e no Porto. Com isso se pretende provar que esta coleção se paga a si mesma», defende um dos autores da iniciativa, Carlos Cabral Nunes.
A iniciativa da casa da Liberdade-Mário Cesariny sugere uma discussão pública sobre o destino das obras que estão sob a alçada da Parvalorem.
Em declarações à TSF, Carlos Cabral Nunes sugere, por exemplo, «a constituição de uma fundação ibérica».