Mais de 40 mil portugueses já manifestaram à DECO o desejo de integrar a negociação colectiva para o fornecimento de eletricidade. A iniciativa arrancou segunda-feira de manhã.
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A rapidez com que os consumidores estão a aderir supera as expectativas da DECO e da jurista Rita Rodrigues.
«Reagem à inércia do mercado e às propostas pouco competitivas que, neste momento, existem, mesmo em mercado liberalizado», sublinhou.
A responsável disse ainda que apesar da grande participação, o prazo - 30 de abril - é para manter.
Sensivelmente duas semanas depois, a 15 de maio, quem aderir vai receber uma proposta concreta. «Contactar cada um dos consumidores que agora vai aderir, dando a resposta da poupança real que o consumidor vai ter com este operador que ganhou o leillão».
Esta é uma iniciativa inédita em Portugal, com base em casos semelhantes e bem sucedidos no Reino Unido e na Bélgica.