
O Oceanário de Lisboa, que divulgou a informação, diz que a notícia da morte de "Amália" era esperava em função da «sua idade avançada, tal como aconteceu com a lontra macho "Eusébio", há três anos atrás»
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O Oceanário lembra que "Amália" chegou há 16 anos a Lisboa, já em idade adulta, e que «foi vista e admirada por mais de 17 milhões de pessoas de todo o mundo».
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Segundo a curadora do Oceanário de Lisboa, Núria Baylina, «(...) pela sua idade avançada observávamos já sinais de envelhecimento natural. Sabemos que, em média, as lontras marinhas podem viver cerca de 20 anos e pelas nossas estimativas esta já teria ultrapassado essa idade», lembrando que «era um dos nossos animais mais emblemáticos, acarinhado por toda a equipa e pelo público em geral».