Ermelinda Freitas foi fundamental, juntamente com a filha Leonor, na mudança de qualidade dos vinhos produzidos na região da Península de Setúbal.
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Ermelinda Freitas, um dos nomes mais marcantes da história do vinho em Portugal e da Península de Setúbal, em particular, morreu, na terça-feira, aos 81 anos.
Em declarações à TSF, José Carlos Caleiro, da direção da Adega Cooperativa de Palmela, explicou que Ermelinda Freitas foi um «marco importantíssimo na divulgação e crescimento da sua casa».
«Foi alguém que ajudou seguramente a região onde se inseria e que dinamizou a região de Fernando Pó e que deu emprego a muita gente», explicou.
Ermelinda Freitas, que assumiu a direção da sua empresa após a morte do marido, foi fundamental, juntamente com a filha Leonor, na mudança de qualidade dos vinhos produzidos na região da Península de Setúbal.