O investigador que liderou o inquérito sobre o acidente do avião da Air France no Atlântico entende que procurar o aparelho da Malaysia Airlines será muito mais difícil.
Corpo do artigo
Ouvido pela Euronews, o capitão da Marinha norte-americana, Mark Matthews, explica que o submarino Bluefin-21 vai operar em condições muito difíceis, já que a profundidade em que o sistema vai operar é a máxima possível.
[youtube:Je55wEQEwKc]
Os sinais até agora detetados e ligados às caixas negras do avião da Malaysia terão vindo de uma profundidade de cerca de 4 500 metros (mais do que destroços do avião da Air France ou do Titanic no Oceano Atlântico, lembra ainda a Euronews).
Por outro lado, as buscas para encontrar as caixas negras do avião «decorrem num dos mares mais hostis do mundo».
Há ainda a dimensão da zona de buscas, com cerca de 45 mil quilómetros quadrados.