PSD/Madeira não consegue maioria absoluta por um deputado, JPP atira PS para 3.º
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Marcelo Rebelo de Sousa tem uma leitura clara dos resultados eleitorais na Madeira: "Os eleitores escolheram a solução da estabilidade e não soluções alternativas."
Albuquerque agradece a "confiança depositada" no partido e na sua liderança, e também a "atitude civicamente elevada" do povo madeirense, que "não quer brincadeiras", mas sim um governo que dure quatro anos.
O PSD ganhou em 10 dos 11 concelhos, em 50 de 54 freguesias. Ficámos apenas a 300 votos de eleger o 24.º deputado e de obter a maioria absoluta. Para quem tenha dúvidas daquilo que o povo quer...
O atual e futuro presidente do governo regional não tem dúvidas sobre o significado deste resultado: “É a demonstração do rumo que o povo madeirense quer prosseguir e é uma clara derrota da coligação de esquerda e da agenda de maledicência que imperou."
Quando questionado se já iniciou conversações com o CDS, assume que ainda não falou "com ninguém". Só com Montenegro.
Sobre a constituição de arguido, recusa que esta seja uma vitória sobre o Ministério Público e aponta aos adversários: "Uma coisa é a Justiça, outra coisa é a utilização dos instrumentos da Justiça para fazer política."
O PSD/Madeira vence estas eleições regionais e fica apenas a um deputado da maioria absoluta. CDS poderá dar condições de governabilidade.
Confira aqui os resultados:
PSD: 23 deputados, com 43,43%
JPP: 11 deputados, com 21,05%
PS: 8 deputados, com 15,64%
CH: 3 deputados, com 5,47%
CDS-PP: 1 deputado, com 3%
IL: 1 deputado, com 2,17%
Élvio Sousa garante que o JPP é "um projeto de futuro" e prova que "não existe só PSD, não existe só PS", tendo em conta que agora é a segunda força política da região.
A "responsabilidade de fiscalizar o PSD" é uma das prioridades e, em tom irónico, garante que vai "levantar torres defensivas e de vigilância em todos os municípios" da ilha. "Aqui vai uma mensagem direta a Miguel Albuquerque: não vai fazer aquilo que fez até hoje. Nós não vamos deixar", avisa.
O PAN perdeu este domingo a sua única representação na Assembleia Legislativa da Madeira ao não ter conseguido eleger deputados nas eleições legislativas antecipadas, segundo os dados oficiais provisórios.
O partido conseguiu 2322 votos, correspondendo a 1,62% dos votos, e foi a 8.ª força mais votada.
Nas eleições regionais realizadas a 26 de maio de 2024, o PAN tinha obtido 2531 votos (1,90%).
A deputada Mónica Freitas falhou assim a reeleição para o parlamento madeirense.
Paulo Cafôfo assumiu esta noite a responsabilidade da derrota do PS nas eleições na Madeira e admitiu sair da liderança partidária local após as autárquicas que se realizam em setembro ou em outubro deste ano.
Luís Montenegro fala numa "extraordinária vitória" do PSD na Madeira.
O líder do PSD nacional parabeniza Miguel Albuquerque e critica Chega e PS, que constituem "uma oposição concertada e destrutiva".
E espera que este cenário se repita nas legislativas em maio, já que as pessoas querem “soluções e políticas concretas, respostas aos problemas”, “muito mais do que desvio de atenções sobre o que é verdadeiramente importante”.
O povo madeirense provou, uma vez mais, a sua paciência para resolver nas urnas aquilo que os políticos não foram capazes de resolver na Assembleia Legislativa: dar condições de governabilidade e estabilidade à região para continuar a trilhar um caminho que tem sido preenchido de desenvolvimento.
Felicitando a vitória do partido de Miguel Albuquerque, Pedro Nuno Santos admite que os resultados nestas regionais são "uma derrota do PS da Madeira".
Recusa uma leitura nacional desta noite eleitoral, já que a Madeira sempre foi governada pelo PSD/Madeira.
É uma mancha verde entre tanto laranja: em Santa Cruz vence o JPP com 36,72%. A diferença é pouca para o PSD/Madeira, que consegue 35,12%.
O PS regista 10,44%.
À entrada da sede de campanha, esta noite, Miguel Albuquerque disse estar "bastante satisfeito" com o resultado das eleições regionais antecipadas na Madeira, indicando aos jornalistas que falará mais tarde.
O ex-presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, defendeu este domingo um bloco central entre PSD e PS, assente no entendimento de "alargar a autonomia política" do arquipélago, que este domingo realizou eleições legislativas antecipadas.
"Eu sou a favor de um bloco central. Claro que, para haver um bloco central, o PSD tem de querer e o PS tem de querer", disse, comentando as projeções eleitorais na RTP Madeira.
"O problema" está nas lideranças, apontou, reconhecendo que esse cenário "é quase impossível". Mas, num quadro "meramente teórico", o social-democrata apontou "o que seria o ideal" para a Madeira.
"Não acredito é que esta gente seja capaz do ideal", lamentou, classificando a classe política madeirense atual como "menos patriótica e mais partidocrata" e sem "a grandeza" necessária para fazer isso.
O ex-líder regional insistiu que "uma aliança PSD-PS seria possível desde que houvesse um contrato entre os dois partidos no sentido de um alargamento da autonomia política da Madeira", o que significaria "pôr a Madeira à frente" e não estas "brincadeiras partidárias".
O futuro da Madeira passa por "alargar a autonomia política" e, para tal, "é necessário o contributo do PSD e do PS", realçou.
De forma inequívoca, PSD/Madeira vence no concelho da Calheta, com 58,77%.
É preciso recuar até os 16,37% para encontrar o JPP e até os 9,16% para conhecer o resultado do PS.
Acompanhe aqui em direto os resultados das eleições regionais na Madeira
A sondagem à boca das urnas é "extremamente positiva", já que atribui resultados "acima dos das últimas eleições", aponta Jorge Carvalho, dirigente do PSD/Madeira.
O partido de Miguel Albuquerque poderá eleger entre 21 e 24 deputados, alcançando o limiar para a maioria absoluta no parlamento regional da Madeira, segundo a projeção da Universidade Católica para a RTP.
"Quem censurou foi censurado, nomeadamente o ator da moção de censura [Chega] e quem a aproveitou para derrubar o governo. Hoje teremos provavelmente uma afirmação clara que os madeirenses pretendem estabilidade, pretendem certeza nas suas vidas e, acima de tudo, previsibilidade para o desenvolvimento da região."
PSD/Madeira pinta Machico de laranja ao conquistar 40,12% dos eleitores. PS arrecada 26,99% e JPP consegue 19,00%.
Nas últimas regionais, em 2024, ganhou o PS/Madeira em Machico.
Depois de o PSD/Madeira vencer no Porto Moniz e em São Vicente, também Santana dá a vitória ao partido de Miguel Albuquerque, com 44,37%.
JPP regista 17,21% e PS consegue 13,69%.
Vítor Freitas, líder do grupo parlamentar do PS na Madeira, afirma que a projeção divulgada pela RTP "alarga todos os cenários" e que os dados "não garantem maioria nem à direita nem à esquerda".
Na primeira reação às projeções, Vítor Freitas garante: "Apenas no final da noite teremos certezas absolutas em relação ao despecho destas eleições". Para já, considera existir "um intervalo enorme que alarga todos os cenários".
Já há resultados oficiais. Com 52,49% dos votos, o PSD/Madeira vence no concelho do Porto Moniz, onde é o PS/Madeira que lidera a autarquia.
Em segundo lugar está o PS/Madeira com 31,51%. Em terceiro, o JPP com 8,95%.
O PSD/Madeira vence no Porto Santo com 46,20% dos votos.
Com mais de 20% de diferença, surge o PS/Madeira, que arrecada 22,20%. A terceira força política neste concelho é o JPP, que consegue conquistar 17,39%.
Por uma margem larguíssima, o PSD/Madeira conquista São Vicente: 51,63% dos votos.
JPP arrecada 17,32% e ultrapassa, assim, o PS/Madeira, atirado para o terceiro lugar com 13,93%.
Segundo a projeção da Universidade Católica para a RTP à boca das urnas, o PSD conseguirá eleger 21 a 24 deputados. A serem 24 deputados pode ser uma maioria absoluta para Miguel Albuquerque.
O JPP terá 18 a 22%, elegendo nove a 12 deputados, um resultado superior ao PS/Madeira com 14% a 18% e sete a dez deputados regionais.
O Chega pode conseguir dois a quatro deputados se obtiver 4% a 7% dos votos. Já o CDS obtém 1% a 4% e pode chegar aos dois deputados.
Confira aqui a lista completa:
PSD: 44 a 46% (21 a 24 deputados)
JPP: 18 a 22% (9 a 12 deputados)
PS: 14 a 18% (7 a 10 deputados)
Chega: 4 a 7% (2 a 4 deputados)
CDS-PP: 1 a 4% (0 a 2 deputados)
Iniciativa Liberal: 1 a 4% (0 a 2 deputados)
PAN: 1 a 3% (0 a 1 deputado)
CDU: 1 a 3% (0 a 1 deputado)
Bloco de Esquerda: 1 a 2% (0 a 1 deputado)
Patrícia Spínola, do JPP, quer que os resultados da sondagem da Universidade Católica para a RTP — que coloca o partido como segunda força política nestas eleições regionais — se tornem realidade. "Até superar" esses números, atira ainda.
Fala na "possibilidade de construir um governo diferente", mas sem detalhar como, deixando outras considerações para mais tarde: "É muito cedo para falar em coligações pós-eleitorais."
O JPP fará o possível para que a população madeirense não tenha de andar constantemente nas urnas.
A abstenção nas legislativas regionais antecipadas deste domingo na Madeira deverá situar-se entre 41% e 47%, de acordo com uma estimativa do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa, divulgada pela RTP às 18h35.
A estimativa foi calculada com base nos resultados da participação eleitoral às 16h00 indicados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
Até às 16h00, a afluência às urnas foi de 42,48%, segundo dados anteriormente divulgados pela SGMAI, o que representa um aumento face ao sufrágio anterior, que decorreu no ano passado: até à mesma hora, a participação era então de 40,52%.
Nas eleições do ano passado, também antecipadas, a abstenção foi de 46,60%. O valor recorde da abstenção desde 1976, ano das primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira, registou-se em 2015, quando não foram votar 50,42% dos 256.755 eleitores inscritos.
As eleições legislativas regionais na Madeira registaram hoje, até às 12h00, uma afluência às urnas de 22,10%, um aumento face às últimas eleições, segundo os dados da secretaria-geral do Ministério da Administração Interna.
Nas últimas eleições regionais, que decorreram no ano passado, a afluência às urnas era de 20,22% até à mesma hora, próxima dos 20,98% de 2023 e dos 20,97% registados em 2019.
A abstenção acabou por ficar nos 46,60% no ano passado, nos 46,65% em 2023 e nos 44,50% em 2019.
Em 2015, com uma taxa de abstenção de 50,42%, bateu-se o recorde desde 1976, quando se realizaram as primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira.
As eleições legislativas regionais na Madeira registaram este domingo, até às 16h00, uma afluência às urnas de 42,48%, um aumento face às últimas eleições, segundo os dados da secretaria-geral do Ministério da Administração Interna.
Nas últimas eleições regionais, que decorreram no ano passado, a afluência às urnas era de 40,52% até à mesma hora. Isto representa um ligeiro aumento, na ordem dos dois pontos percentuais.
A abstenção acabou por ficar nos 46,60% no ano passado, nos 46,65% em 2023 e nos 44,50% em 2019.
Em 2015, com uma taxa de abstenção de 50,42%, bateu-se o recorde desde 1976, quando se realizaram as primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira.
Às legislativas de este domingo da Madeira, concorrem 14 candidaturas que vão disputar os 47 lugares no parlamento regional, num círculo único: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.
O cabeça de lista do PSD às eleições regionais de domingo na Madeira, Miguel Albuquerque, assumiu-se este domingo como um "elefante" da política e mostrou-se confiante com os resultados do partido.
Em declarações aos jornalistas, depois de ter votado numa assembleia de voto instalada numa escola na freguesia de São Martinho, no Funchal, já perto das 13h00, Miguel Albuquerque mostrou-se confiante com os resultados eleitorais deste domingo e explicou quais as caraterísticas necessárias para andar política.
As urnas das legislativas regionais antecipadas da Madeira, nas quais podem votar mais de 255 mil eleitores, abriram este domingo às 08h00, encerrando às 19h00.
De acordo com dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o número de inscritos “habilitados para votar” no sufrágio é de 255.380, dos quais 249.840 na ilha da Madeira e 5540 na ilha do Porto Santo.
Em comparação com as anteriores regionais, em maio de 2024 (também antecipadas), com base no mapa oficial de resultados, este domingo podem votar mais 858 cidadãos.
Nas eleições do ano passado, a abstenção foi de 46,60%. O valor recorde da abstenção desde 1976, ano das primeiras eleições para a Assembleia Legislativa da Madeira, registou-se em 2015, quando não foram votar 50,42% dos 256.755 eleitores inscritos.
Ao círculo eleitoral único do arquipélago, com 47 assentos parlamentares, concorrem este domingo 14 listas: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.
No sufrágio anterior, o PSD conseguiu eleger 19 deputados, o PS 11, o JPP nove, o Chega quatro (mas, uma deputada tornou-se, entretanto, independente) e o CDS-PP dois. PAN e IL garantiram um assento cada.
As eleições antecipadas ocorrem na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega - que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional minoritário, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque (PSD) – e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
Nas legislativas regionais, o representante da República, cargo ocupado por Ireneu Barreto, convida uma força política a formar governo em função dos resultados (que têm de ser publicados), após a auscultação dos partidos com assento parlamentar na atual legislatura.
A cabeça de lista do PAN às regionais antecipadas da Madeira, Mónica Freitas, apelou hoje aos eleitores para “não desistirem”, apesar de “um certo cansaço e desmotivação”, ao fim de três atos eleitorais em ano meio no arquipélago.
“Acreditamos que possa haver um certo cansaço, uma certa desmotivação, que haja uma certa descrença até relativamente aos agentes políticos, mas é importante não desistirem, não ficarem cansados da democracia, é importante exercermos o nosso direito”, disse Mónica Freitas, em declarações aos jornalistas, depois de ter votado numa escola da freguesia da Camacha, no concelho de Santa Cruz.
Mónica Freitas, que disse que no resto do dia até à noite eleitoral ia “aproveitar para estar com a família e amigos” e relaxar, admitiu que a taxa de abstenção é um motivo de preocupação, mas insistiu nos apelos aos madeirenses para que “não deixem de votar” e exerçam um direito que levou muitos anos a conquistar.
“Já fizemos tudo o que tínhamos a fazer da nossa parte e o importante agora é que as pessoas também se mobilizem e que também façam a sua [parte] a bem da democracia, porque votar é um direito e um dever que nós temos enquanto cidadãos e cidadãs para pensarmos no futuro da nossa região”, salientou.
O representante da República na Madeira, Ireneu Barreto, fala num "dia decisivo" para a região e apela aos madeirenses para que não falhem o compromisso com a democracia deste domingo.
"Se é importante votar, hoje é mais do que importante: é decisivo para a nossa região", sublinha, em declarações aos jornalistas.
Ireneu Barreto reforça a importância destas eleições regionais e refere que o que está em jogo "é o destino" da Madeira e, por isso, apela ao voto de todos os eleitores.
Assegura ainda que está "preparado para qualquer cenário" pós-eleitoral que possa surgir e declara: "Em democracia há sempre soluções."
Pede, por isso, aos madeirenses para ficarem "descansados", porque está empenhado em "encontrar com os partidos a melhor solução para a região".
O cabeça de lista do CDS-PP às eleições da Madeira, José Manuel Rodrigues, expressou este domingo "confiança na maturidade dos eleitores", que irão "com certeza com grande afluência às urnas"-
José Manuel Rodrigues, em declarações aos jornalistas, defende que hoje "é um dia de maturidade, de responsabilidade, que deve conduzir à estabilidade e à governabilidade".
"Tenho confiança na maturidade dos eleitores, que irão com certeza com grande afluência às urnas, para que os políticos tenham responsabilidade, coisa que não tem acontecido nos últimos meses na Madeira", lamenta.
Espera, por isso, que desta ida às eleições possa resultar um "Governo para quatro anos".
O cabeça de lista da Iniciativa Liberal às eleições na Madeira, Gonçalo Camelo, teme a uma taxa elevada de abstenção este domingo, mas sublinha que a "democracia é o regime da esperança" e, por isso, os eleitores devem acreditar que a sua vida "pode ser transformada" através desta ação.
Em declarações aos jornalistas, o liberal aponta que o "bom tempo pode levar as pessoas a fazer outras atividades" que não a ida às urnas. Reconhece ainda que a abstenção é "fruto de uma perda de interesse e esperança" e, por isso, deixa uma mensagem ao eleitorado distante.
"O que eu quero dizer é que a democracia é o regime da esperança e quem vota tem de ter esperança", apela.
O cabeça de lista do PSD às eleições regionais de domingo na Madeira, Miguel Albuquerque, só deverá votar para as eleições regionais da Madeira por volta das 12h00. O social-democrata tinha previsto votar na Escola da Ajuda, no Funchal, às 11h30, mas atrasou-se.
A freguesia da Ajuda é a que tem mais eleitores na Madeira.
O cabeça de lista do PS às eleições regionais antecipadas da Madeira, Paulo Cafôfo, fez este domingo votos para que a afluência às urnas seja significativa, reconhecendo que a abstenção "é sempre uma preocupação de qualquer político".
"Está um dia tão bonito, neste dia tão bonito com sol, espero que a afluência seja significativa, seja boa", afirmou Paulo Cafôfo aos jornalistas, minutos depois de ter votado na secção de voto 11, de uma escola da freguesia do Caniço, no concelho de Santa Cruz.
Admitindo que a abstenção "é sempre uma preocupação de qualquer político, de quem é democrata", o também líder do PS/Madeira disse estar convencido de que "as pessoas têm vontade de participar".
"Venham, venham todos votar, o futuro da nossa região decide-se hoje, portanto, ninguém pode ficar de parte", insistiu.
Questionado sobre o que irá fazer até à noite eleitoral, quando serão conhecidos os resultados das legislativas regionais antecipadas, Paulo Cafôfo referiu que espera passar o dia "tranquilamente", aproveitando para ler e estar com a família.
