Em nota enviada à TSF, o Ministério das Finanças lembra que o Banco de Portugal considera que o valor das contra-garantias excede o da garantia concedida.
O Ministério das Finanças considerou não haver motivos de preocupação no que toca ao facto de o Estado vir a ter de suportar parte dos 450 milhões de euros emprestados ao BPP por um consórcio bancário.
Numa nota enviada à TSF, o gabinete do ministério liderado por Teixeira dos Santos notou que o Banco de Portugal reconhece que o valor das contra-garantias excede o da garantia concedida.
Neste documento, o Ministério das Finanças considerou ainda que os riscos associados à execução estão minimizados, porque o Estado é um credor privilegiado
Este ministério entende ainda que não se antecipam riscos de mercado que possam pôr em causa o valor das contra-garantias recebidas.