O gabinete de medicina legal de Nova Iorque confirma que a morte do jornalista Carlos Castro foi provocada por agressões violentas na cabeça e por estrangulamento.
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Ellen Borakove, porta-voz da instituição, disse à agência Lusa que o relatório do médico legista aponta «lesões causadas por impacto violento» e «compressão no pescoço» como causas da morte de Castro, na sexta-feira, num hotel de luxo em Nova Iorque.
Segundo a mesma fonte, todas as outras informações relativas à morte de Castro, nomeadamente a hora do óbito e se o corpo apresentava sinais de mutilação, serão prestadas apenas à Polícia.
A Polícia mantém sob custódia o jovem português Renato Seabra, suspeito do homicídio, em avaliação psiquiátrica num hospital da cidade.