Em comunicado, o Ministério da Saúde justificou o fim destes reembolsos como o facto de alguns destes serem pagos a prestadores para serviços que já são assegurados pelo SNS.
O Ministério da Saúde considerou que as despesas relacionadas com os reembolsos directos do Estado a vários serviços de Saúde no valor de 37 milhões de euros por ano não têm justificação, sendo que sua suspensão é a melhor opção.
Em comunicado, o ministério liderado por Paulo Macedo justifica o fim destes reembolsos com o facto de alguns destes retornos serem pagos a prestadores para serviços que já são assegurados pelo SNS, como o termalismo social, que terá custado cerca de meio milhão de euros.
No que toca ao transporte de doentes não urgentes, este ministério quer deixar de pagar directamente ao utilizador, passando a ser prescrito directamente ao prestador deste serviço.
Nesta nota, o Governo garante ainda que foi feito um levantamento do quadro legal que envolve estes reembolsos com a Direcção-geral de Saúde e que nada impede a suspensão destes reembolsos que sempre tiveram um carácter excepcional.