O procurador-geral da República desvaloriza o facto de José Sócrates não ter sido ouvido no caso da Universidade Independente, que está a ser julgado em Monsanto.
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O antigo primeiro-ministro estava arrolado como testemunha para ser ouvido na passada segunda-feira, mas acabou por não comparecer em julgamento.
O advogado de Sócrates, Proença de Carvalho, disse que Sócrates tinha sido dispensado pelo próprio Ministério Público.
Pinto Monteiro considera que não há aqui uma opção de «proteger» Sócrates. O antigo primeiro-ministro foi dispensado, apenas por uma questão de opção técnica, por parte do Ministério Público.