Uma das moradoras afectadas por esta explosão diz que tem andado entre a Segurança Social e autarquia de Almada nos últimos dias sem garantir ainda o seu realojamento.
Sete famílias estão ainda à espera de realojamento uma semana depois da uma explosão na Charneca de Caparica, que provocou um ferido grave.
Ouvida pela TSF, uma das 20 moradoras que ficaram privadas da sua casa após esta explosão explicou que tem andado nos últimos dias entre a Segurança Social e a câmara de Almada, que promete que vai encontrar uma solução para este problema.
Depois de ter sido acolhida durante dois dias pela família, Tânia Andrade diz que pediu ajuda à Segurança Social, que disse ser a autarquia é entidade com competência para resolver o problema.
«Depois começou a câmara a dizer também que não tem casas e que são coisas da Segurança Social. Após uma reunião com o vereador e a câmara, dizem que nos vão tentar alojar numa casa que tenham», concluiu.
Contactada pela TSF, a câmara de Almada disse apenas estar a acompanhar a situação com preocupação, sem confirmar o realojamento destas pessoas.