O diretor-geral dos Serviços Prisionais admite que há problemas, mas também acrescenta que as criticas feitas pelos guardas são injustas, porque todos os obstáculos estão a ser resolvidos.
O jornal i conta que os chefes dos guardas prisionais escreveram uma carta ao diretor Rui Sá Gomes, alertando para uma situação de pré-rutura, à custa da falta de pessoal (quando há excesso de presos), de carros e de outros meios, como detetores de metais e por exemplo centros de controlo de televisões e rádios.
O jornal diz ainda que há cadeias que não têm guardas nas torres de vigia, o que facilita a fuga dos presos.
Rui Sá Gomes, o diretor-geral dos serviços prisionais, entrevistado pela TSF, admite que existe uma sobrelotação das cadeias, mas considera que no passado este problema já foi maior, alertando para o facto de se estar a tentar resolver a situação com toda a «seriedade».
Rui Sá Gomes reconhece também que há carros em mau estado e que faltam, mas lembra que daqui por um mês há carros novos.