Apesar de dizer que não se pode antecipar este ritmo, o chefe do Governo frisou que a reposição dos subsídios de Natal e de férias acontecerá após o programa de assistência a Portugal.
O primeiro-ministro reconheceu, esta sexta-feira, durante o debate quinzenal na Assembleia da República, ser «impossível antecipar» o ritmo ou a reposição dos subsídios de Natal e férias.
«A reposição dos subsídios de Natal e de férias será feita após o período de vigência do programa de assistência económica e financeira de forma gradual, em condições que são nesta altura impossíveis de antecipar», explicou Pedro Passos Coelho.
Na resposta a uma pergunta de Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, Passos Coelho frisou que «não vale a pena perder tempo a conjeturar o ritmo ou a forma como os subsídios irão ser repostos».
Contudo, o chefe do Governo enfatizou que o país tem todo o interesse em que essa reposição aconteça «o mais rápido possível».