O ex-secretário regional do Equipamento Social da Madeira disse estar de consciência «absolutamente» tranquila em relação às diligências em curso no âmbito do inquérito-crime relacionado com a alegada omissão de dívida pública da região.
Na segunda-feira, no âmbito do inquérito, a GNR interditou o edifício que foi sede da Secretaria Regional do Equipamento Social - extinta com a nova orgânica do Governo da Madeira saído das eleições regionais de 09 de outubro - para a realização diligências de busca e apreensão. Fonte ligada ao processo indicou que a operação, que se desenrola durante toda a semana, se denomina 'Cuba livre'.
A ação de segunda-feira, que visou «serviços da extinta secretaria com atribuições relacionadas com o exercício de obras públicas», culminou na apreensão de «documentos físicos e respetivos registos informáticos», referiu fonte do Comando Regional da Madeira da GNR.
Questionado hoje pela Lusa se está preocupado com as diligências, determinadas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), responsável pela investigação, Santos Costa respondeu: «Estou sereno, não está vendo que estou sereno?».