Educação

Associação de Dislexia acusa Júri Nacional de Exames de cometer «grave injustiça»

A Associação Portuguesa de Dislexia pede à comissão parlamentar de Educação que faça o possível para que os alunos disléxicos possam ter acesso à leitura de enunciados nos exames de junho.

Num requerimento enviado ao Parlamento, a associação acusa o Júri Nacional de Exames de alterar as regras à ultima hora e de cometer uma «grave injustiça» para com estes alunos.

Esta terça-feira, a mãe de Constânça - a aluna de Odemira a quem foi recusado o pedido de leitura de enunciados - enviou ao Provedor de Justiça uma queixa questionando a legalidade da decisão do júri.

Contactada pela TSF, a provedoria de Justiça limitou-se a confirmar a receção da queixa.