A taxa especial de IRC de 10% para novos investimentos produtivos não coloca em causa as receitas fiscais e é uma forma de estimular o crescimento económico. A garantia foi deixada na TSF por Luís Magalhães, um dos especialistas que está a ajudar o Governo a desenhá-la.
Depois do secretário-geral da UGT, João Proença, ter classificado de «vigarice» a medida em estudo pelo Governo de baixar o IRC pago por novos investimentos produtivos para 10 por cento, acima de três milhões de euros.
Um especialista que está a ajudar o executivo a desenhá-la, Luís Magalhães, sublinhou na TSF que a crítica é «injusta» porque não tem em conta toda a informação sobre a medida.
Luís Magalhães, partner da KPMG mas que está a ajudar o Governo a título pessoal, explicou que a medida está desenhada de forma a não só evitar uma quebra da receita fiscal mas também a aumentá-la.
Luís Magalhães sublinhou que é importante que o país seja competitivo a nível fiscal.