O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas diz que tudo aponta para uma grande adesão. No setor da saúde, o ministério não deu recomendações específicas.
O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Adalmiro Fonseca, admite que a adesão pode ser maior do que esperava.
«Em algumas direções há gente que vai aderir à greve, o que me parece que pela primeira vez acontece em número que não é habitual», explica.
Adalmiro Fonseca sublinha também que os pais devem estar preparados para muitos alunos regressarem a casa mais cedo.
No setor da saúde, a TSF tentou perceber que consequências terá a greve de quarta-feira questionando o ministério da Saúde sobre o universo de consultas e cirurgias não urgentes que já terão sido remarcadas.
Na resposta, o ministério diz que «como habitualmente nestes casos, não foram dadas recomendações específicas às unidades de saúde pelos serviços centrais. Nestas circunstâncias, os profissionais de saúde que paralisarem e as administrações dos hospitais reagendam a atividade programada para essa data, informando previamente os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS)».