O presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal entende que «é impensável que as Voltas a França ou a Itália continuem a poder ser corridas à velocidade que são neste momento».
O presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal considera que é preciso aprofundar os casos de batota no ciclismo de alta competição, isto depois de Lance Armstrong ter admitido que usou substâncias proibidas.
Em declarações à TSF, Luís Horta defendeu que é preciso afastar todos os que têm sido cúmplices de práticas ilegais e defendeu alterações na forma como funcionam as principais provas de ciclismo.
Para este responsável, «é impensável que as Voltas a França ou a Itália continuem a poder ser corridas à velocidade que são neste momento».
«É preciso murar a organização da própria estrutura das competições para que não sejam exigidos aos ciclistas esforços que estão acima das suas capacidades fisiológicas», sublinhou.