Antonio Saraiva quer menos passividade e mais determinaçao perante a "troika". O presidente da CIP sublinha que nem tudo o que a troika diz é lei.
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        António Saraiva considera que o Governo deve ser capaz de mostrar à "troika" as dificuldades próprias de Portugal.
«Considero que tem existido alguma passividade, temos sido bons executores daquilo que a "troika" tem recomendado, mas entre as medidas da troika e a realidade portuguesa existem algumas diferenças, temos especifidades próprias, somos um país periférico, temos a dimensão que temos, a dimensão não é problema, temos é que saber lidar com ela», alerta.
António Saraiva diz que estes aspetos devem ser tidos em conta e que «nem tudo o que a troika dita tem que ser lei».