A Segurança Social promete uma resposta rápida para os casos das pessoas que perderam os bens nos incêndios que devastaram a maior parte da Serra do Caramulo.
No Caramulo, a terra ainda fumega mas o tempo é de fazer contas aos prejuízos. Os levantamentos já estão a ser feitos, com o auxílio dos autarcas dos quatro concelhos atingidos pelas chamas, mas as ajudas de emergência, para quem perdeu tudo, já estão no terreno, garante Leitão Amaro, secretário de Estado da Administração local.
«O exercício de apoio às populações e de correção dos impactos já está em execução», assegurou.
Depois dos auxílios de emergência, seguem-se a reposição dos armazéns, máquinas e alfaias agrícolas consumidas pelas chamas.
Esse levantamento, diz o secretário de Estado das Florestas é mais demorado, e só depois de estar concluído as ajudas chegarão às pessoas.
Outra preocupação é a retirada das árvores e lenhas deixadas pelos incêndios e a prevenção de enxurradas. Esse trabalho, adianta Francisco Gomes da Silva, também já começou.
Autarcas dos concelhos de Agueda, Tondela, Vouzela e Oliveira de Frades já estão a proceder ao levantamento dos prejuízos deixados pelo grande incendio do Caramulo.
Os secretários de Estado da Administração Local e das Florestas garantem que as ajudas já estão no terreno. Falta limpar a montanha e retirar a lenha e arvores quemadas que serão colocada sno mercado, de forma faseada, para evitar quebra nos prelos da mafdeiras.