Artur Pires, um português a viver em Manila, lembrou que ainda há muitas ilhas em que as comunicações não foram restabelecidas e que, por isso, ainda não se sabe quais os efeitos do tufão Haiyan neste locais.
Um empresário português a viver nas Filipinas lembrou que ainda não sabe os efeitos do tufão Haiyan em muitas povoações das Filipinas que continuam incontactáveis.
Ouvido pela TSF, Artur Pires recordou que as Filipinas são constituídas por cerca de sete mil ilhas e que se a «insularidade é um problema agora ainda é um problema maior».
«As comunicações são difíceis, há aeroportos que continuam encerrados e o abastecimento de energia elétrica em muitas localidades não foi ainda restabelecido e não se sabe quando poderá ser», acrescentou este português, que vive em Manila.
A partir da capital filipina, Artur Pires recordou ainda o facto de a construção de casas no país não ser muito «robusta», o que faz com que a passagem de um tufão provoque «danos de monta».
«Desta vez, foi o que podemos chamar um 'the big one'. Levou tudo à frente», concluiu Artur Pires.