O presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia admitiu, em declarações à TSF, que há um corte no número de bolsas. No entanto, Miguel Seabra lembrou que não é possivel fazer comparações com os ultimos anos.
O presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia garante que a maior parte do orçamento da instituição, no ano anterior, foi canalizado para os bolseiros.
Com a fundação a ser muito criticada pelos cortes nas bolsas, Miguel Seabra assegurou esta manhã, no Fórum da TSF, que as críticas não fazem sentido, apesar de admitir um corte no número de bolsas que foi atribuído em 2013.
A Associação de Bolseiros de Investigação Científica denunciou cortes brutais nas bolsas no ano passado.
Miguel Seabra lembrou que, com a mudança das regras, não é possível fazer comparações com anos anteriores, sublinhando que a Associção de Bolseiros não tem fundamento para os números que apresenta.