A FNAM, que convocou esta paralisação, acredita numa adesão acima dos 80 por cento, o que coloca em risco 160 mil consultas e duas mil cirurgias. O Ministério da Saúde acredita que a adesão a esta greve não deverá passar os 50 por cento.
Os médicos cumprem, esta terça-feira, o primeiro de dois de greve marcada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e apoiada pela Ordem dos Médicos, mas não seguida por outros sindicatos dos clínicos.
A FNAM acredita numa adesão a esta paralisação acima dos 80 por cento, o que coloca em risco 160 mil consultas e duas mil cirurgias, impacto que é rejeitado pelo Ministério da Saúde, que diz que, na melhor das hipóteses, a adesão será de 50 por cento.
Segundo as informações recolhidas pela TSF, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, os funcionários notam que há menos pessoas na sala de espera para as consultas externas.
Já no Centro de Saúde de Faro, os utentes estão a ser atendidos nas Unidades de Saúde Familiar, enquanto que nas restantes consultas de recurso não houve médicos.
Este protesto inclui uma concentração de médicos em frente ao Ministério da Saúde que está marcada para esta terça-feira às 15:30.