Manel Cruz e Capicua falam da composição no Rio de Janeiro.
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Da abertura mágica e virtuosa do violinista francês Didier Lockwood, na Igreja da Candelária no centro do Rio de Janeiro, à noite portuguesa na Marina da Glória, junto à baía de Guanabara, com Manel Cruz primeiro, e o projeto Língua Franca, com a rapper Capicua, quase no fecho da noite de sábado, o Mimo 2017 no Rio de Janeiro já teve vários momentos únicos e marcantes.
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Sublinhado especial para a loucura ao vivo de Emir Kusturica com a sua No Smoking Orchestra, numa noite de chuva no Rio mas com vista para as luzes de Niterói, os reflexos da baía de Guanabara, o vislumbre do morro do Pão de Açucar e a altivez do Cristo Redentor.
O dia de domingo ainda vai ter Chuva mas de Poesia, na Igreja da Glória do Outeiro e também os sambas do rapper paulista Criolo, que agora gravou o disco Espiral de Ilusão confundindo um pouco antigos fãs do rap e atuais puristas do samba.
Mas antes desse fecho de festival na Marina da Glória, há o regresso do sol e muita música para ouvir no Rio e até um fórum de ideias, no Museu da Republica, com Manel Cruz e Capicua a falarem sobre a Aventura Solitária das Palavras e Rimas depois de uma grande noite no palco do festival Mimo no Rio de Janeiro.