
Alex Morton/ Reuters
Luís Figo, no dia da apresentação do seu programa da candidatura à presidência da FIFA, falou à TSF em Londres. O antigo internacional português declara-se «consciente das dificuldades, mas a cada dia que passa falo com mais gente que pode decidir, daí ter a confiança de que posso fazer algo importante».
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Figo explicou as razões que o levam a defender o alargamento dos Mundiais de futebol para 40 ou 48 seleções :«quero que exista um debate no Congresso, porque a ideia permite a ampliação do número de seleções não europeias e iria incrementar a distribuição em termos financeiros às associações», sublinhou.
Tal como a intenção de conceder 50 por cento das receitas do organismo internacional às várias federações em períodos de quatro anos («tem que se ser mais eficiente na distribuição das verbas e não é necessário ter tantos depósitos na FIFA») .
Luis Figo acrescentou também que não necessita que o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, faça qualquer declaração expressa sobre a candidatura, pela simples razão de que «a minha relação com ele permite-me saber que conto com o seu apoio».