
Protesto durante a cerimónia de encerramento da Taça das Confederações
Reuters/Paulo Whitaker
A cerimónia de encerramento da Taça das Confederações ficou marcada por protestos de figurantes no Maracanã. Antes do Brasil-Espanha, verificaram-se confrontos no exterior do estádio.
Dois protestos marcaram o encerramento da Taça das Confederações, que teve lugar pouco antes do Brasil-Espanha, no Estádio Maracanã.
Dois figurantes disfarçados de balões desfraldaram uma bandeira exigindo a «imediata anulação da privatização do Maracanã», tendo sido ambos, pouco depois, retirados do relvado por elementos da segurança.
Um outro voluntário levantou uma bandeira com um arco-iris e com legendas contra a homofobia.
Cerca de 15 minutos antes do início do jogo, polícia e manifestantes tinham entrado em confronto perto do estádio onde se realizou este jogo, depois de um grupo de pessoas ter tentado forçar as barreiras policiais colocadas a 500 metros do Maracanã.
As autoridades policiais responderam com o lançamento de gás lacrimogéneo, o que permitiu que os manifestantes acabassem por ser dispersos.
Antes, cerca de três mil manifestantes tinha protestado pelas ruas do Rio de Janeiro, na proximidades do Estádio do Maracanã, sob o lema «não haverá final».